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Deus, pátria e família

Em um certo momento desse nosso Brasil Continente, incentivado em colégios públicos de todos os níveis educacionais e acompanhados por escolas e colégio dirigidos por Freiras e Irmãos Maristas, tínhamos ensino de ótima qualidade, inclusive no religioso e também - digo eu - cívico/pátrio. De imediato, aprendíamos dois deveres básicos do conhecimento: reconhecer os cânticos e suas representatividades cívicas na nossa Pátria/Brasil.

Os que lembram, outros deveriam aprender, respeitar e repassar aos mais novos. De imediato, aconselho a quem não repara, a ter mais atenção à postura de atletas, particularmente, jogadores de futebol brasileiros, principalmente ao momento em que é executado o hino nacional. E aproveitamos para observar os comportamentos individuais e quase o coletivo!

Para alguns, mais parece uma festa. E, nas arquibancadas grandes, lamentavelmente, grande parte continua sentada, conversando, abanando e muitos com bonés e ou outros adereços. E, tristemente, se indagássemos: e o hino? Acredito que teríamos alguma resposta do tipo: Hino? Que hino? Entendo que esses, salientando-se os da Seleção, ultra admirados, mais diretamente por jovens, poderiam ajudar, cada um a sua maneira ou ensaiando, ao incentivo do patriotismo, particularmente nos momentos do Hino Pátrio!

Sigamos então, pois, no meu entendimento, o assunto poderia ser considerado piegas, mas acho que não.

Expliquemos: desde 1889, surgiu e foi implantado um símbolo sagrado do Brasil. Surgia uma Base Verde, em forma de retângulo, sobreposta por um losango amarelo e um círculo azul no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o lema "Ordem e Progresso", em letras maiúsculas verdes.

As estrelas representam os Estados da Federação! Pois, esse símbolo que tanto nos honra, inclusive por ser lindo, é pouco reparado e muito pouco preservado. E apesar de existirem normas para que seja tirada de circulação e devidamente incinerada com honras, cabe, pois, que respeitemos o que poderia ser, sem nenhum significado, um pano pintado. Mas não. Esse é o símbolo maior da Pátria.

Lembro que meu pai andou pela Europa, lutando na Segunda Guerra Mundial, como militar, defendendo o domínio de regimes e ideias não democráticas. E, até morrer, ele sempre repetiu: "O Brasil, nosso país, não é somente um pedaço de terra, é muito mais. Pois ele é o povo brasileiro".

Lembrando, para finalizar, falo de Pátria e do quanto admiro nosso "torrão", mas acrescento, não necessidade de ufanismo, sinônimo de atitude de quem se orgulha de alguma coisa com exagero. Não vejo assim, mas não nego que sou brasileiro fanático. Um abraço a todos!

Texto: Bira Alves
Jornalista

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